28 de junho de 2007

à liBeRdAde

«Gloriosa e penosa Liberdade
Que oprimes e libertas
Quem a ti se entrega
Sem certezas
Sem um porto seguro
Onde possa se abrigar!

Gloriosa e penosa Liberdade!
Fazes com que vivamos sempre
No velho dilema da escolha:
Dizer sim a algo é dizer não a outra coisa.

Que triste e livre resolução!

Que aquilo porque optamos
Dê sentido e supere o que deixamos!»

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