27 de novembro de 2010

aMar = DoRmir

Este é uma daqueles títulos que não se pode colocar num manual ou numa definição de dicionário. Mas, pancada ou não, eu gosto desses títulos, sabiam?! Por um motivo muito simples: porque são novos, dúbios, polémicos, até um pouco perversos e isso deixa-me curioso, pronto a pensar nos aasuntos! E também porque assim sempre se ganham mais algumas audiências! Ahah, mas isso é outra história...

Ora: aMar = DoRmir... Agora têm de me acompanhar nesta até ao fim! Não vão vocês ficar a pensar coisas estranhas.

Cheguei a esta brilhante conclusão num daqueles terríveis momentos em que o despertador toca para nos arrancar do quentinho aconchego dos lençóis e nos mandar para o frio da madrugada! Vejam lá as coisas quem eu penso logo de manhã!
A lógica é a seguinte:
- haverá alguém que goste de ser acordado, arrancado ao aconchego dos lençóis e lançado impiedosamente ao frio da madrugada? Não, naturalmente!
- e, fosse possível, ficaríamos todos para sempre naquele quentinho? Sim, naturalmente!
Pois bem, com o aMor é exactamente igual, ou não é?! É, pois... Logo: aMar = DoRmir...

Mas há mais:
- desde pequeninos que todos nós nos esforçamos por adiar ao máximo a hora de ir para a caminha, não é? Primeiro é por causa de ficar mais tempo ao pé do papá e da mamã, depois é por causa da tv, depois são as conversas com os amigos, as saídas à noite, os trabalhos da faculdade, etc... Dormir parece sempre o menos importante, mas ninguém lhe resiste sob pena de não se segurar de pé (tanto literalmente como figurativamente)...
- o estranho é conseguir ficar acordado por mais de 24 horas, não é? Dormir todos os dias é ainda mais natural que ‘a sua sede’!
- quanto menos se dorme mais tristes se fica, mas irritados, menos produtivos, menos ‘seres humanos’...
Pois bem, com o aMor é exactamente igual, ou não é?! :)

Muito mais não digo. É preciso ter cuidado para não errar e tender a ficar eternamente na cama sem viver. É obvio que o que interessa aqui não é o DoRmir, é perceber mais alguma coisa sobre a força e a necessidade de isso que seja aMar...
Mas, com cabeça e juízo, ainda era possível continuar...

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